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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Chega delas

Pedras. Em Mariana, algumas até se encontram pelo caminho e grande parte da nossa equipe já se acostumou com elas. Mas as que ainda atrapalhavam o desenvolvimento técnico da Dois Pontos já foram retiradas e, assim, a webrevista não tarda a entrar no ar. Ou melhor, mudar o status para, finalmente, aparecer online conectando o local e o global. O trabalho, porém, está longe de ter pausa. Agora é que entra a fase de preparação do conteúdo que estará disponível em nossa home.

Antes da Dois Pontos se tornar um projeto de vários alunos de Jornalismo da Ufop (Universidade Federal de Ouro Preto) e colaboradores externos, a revista pairava apenas como uma fantasia na cabeça do Simião Castro, nosso membro mais conhecido por Timbor. E foi ele quem mais se esforçou para viabilizar a revista correndo atrás de pessoas que pudessem contribuir para concretizar aquela ideia que não parava de cutucá-lo.

Embora o apoio de alguns professores do curso não tenha faltado, para embasar alguns conceitos, o processo de implantação se estendeu por quase um ano depois da primeira reunião da equipe. Neste tempo, a ajuda de algumas pessoas foram certeiras para tudo dar certo: o @sayadn nos orientou sobre domínio do site e outras questões. Além disso, ele indicou a @thaisdelima que, de fato, desenvolveu as adaptações no theme base que se tornou nosso próprio layout.

Então, quando estava certo de que a revista sairia, enfim, uma coluna importante do site se mostrou ameaçada dentro do contexto geral, mas o @micaelsilva se prestou a nos socorrer e acertou um detalhe que, sem o qual, as coisas não funcionariam bem. E, claro, nada adiantaria se o @abelardod não fosse o responsável por fornecer a hospedagem do nosso site. Um agradecimento especial a esses é de muito bom tom da nossa parte e é dado com grande satisfação. Um forte e plural “obrigado.”

Por fim, os últimos pontos são dados offline para que os resultados possam se apresentar quando tudo estiver logado e dentro das expectativas que, queira ou não, o processo já criou. Mas o fato é que nunca nos esqueceremos que no meio do caminho tinham umas pedras, pois, é claro, o esforço para colocá-las à beira da estrada foi o que marcou esta viagem.